<![CDATA[ Montenegro termina o ano cercado pela justiça ]]>
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só falta pôr no papel o que, para o Ministério Público (MP) e a Polícia Judiciária (PJ), é já uma inevitabilidade: o caso Spinumviva, a empresa familiar do primeiro-ministro, Luís Montenegro, só ficará esclarecido com a abertura de um inquérito-crime, que abrirá as portas dos sigilos fiscal e bancário.
Este é, de acordo com várias fontes judiciais contactadas nas últimas semanas pela Sábado, o atual ponto de situação da Averiguação Preventiva (AP), aberta em março pelo procurador-geral da República, Amadeu Guerra, mas que, ao fim de seis meses, continua sem uma decisão final, ao contrário do que, recorde-se, sucedeu com o mesmo tipo de investigação feita ao ex-líder do PS, Pedro Nuno Santos. Num par de meses, e depois de o próprio ter prestado declarações, o Ministério Público arquivou as suspeitas sobre os seus negócios imobiliários, concluindo que foram legítimos. Leia o artigo na íntegra na 'Sábado'.
Record