Copa do Mundo de Clubes bilionária escancara desigualdade; veja os valores recebidos
%2Fhttps%3A%2F%2Fwww.umdoisesportes.com.br%2F%2Fmedia%2Fumdoisesportes%2F2025%2F06%2F27104410%2FMontagens-GERAIS-8.jpg&w=1280&q=100)
A fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes chegou ao fim e os confronto do mata-mata já estão definidos. Mas, além da disputa em campo, o que também chama a atenção são os números fora dele. E são impressionantes.
A nova edição do Mundial de Clubes possui premiações estratosféricas e o que surpreende é a disparidade brutal na distribuição da grana entre continentes e clubes. Os europeus, como esperado, largam bem na frente dos clubes dos outros continentes.

No topo do ranking de premiações aparece o Manchester City. O clube inglês faturou US$ 53 milhões por participação, os resultados na fase de grupos e a classificação para as oitavas de final. Caso conquiste o título da competição, os ingleses podem faturar US$ 127 milhões, a maior premiação possível.
Os clubes sul-americanos correm por fora na disputa pela premiação. A Conmebol ficou com a segunda maior cota na distribuição do dinheiro. Até o momento, o Flamengo é o clube que mais faturou – US$ 28 milhões, sendo um milhão a mais que Palmeiras, Botafogo e Fluminense.
Ao contrário dos clubes europeus e sul-americanos, os representantes da CONCACAF, Ásia e África receberam a mesma cota por participação, e caso conquistem o título podem chegar “somente” a US$ 95 milhões.
O caso que chama mais a atenção é o do Auckland City, da Nova Zelândia, que recebeu US$ 5 milhões, a menor cota por participação.

gazetadopovo