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Biografia revela alegada filha de Freddie Mercury

Biografia revela alegada filha de Freddie Mercury

Ele adorava-me e acarinhava-me como um bem precioso”: as palavras fazem parte do primeiro capítulo de uma nova biografia de Freddie Mercury e foram escritas por “B”, uma mulher de 48 anos que diz ser a filha secreta do vocalista da banda Queen. Love, Freddie é o quarta biografia de Lesley-Ann Jones sobre o cantor britânico e será publicada em setembro.

O livro é escrito com base em 17 diários que “B” diz terem sido escritos por Freddie Mercury entre 1976 e 1991, revelou Lesley-Ann Jones em exclusivo ao Daily Mail. A biógrafa afirmou ao jornal que inicialmente duvidou da história de “B”, mas que confia na veracidade dos factos por dois motivos: por um lado, porque a mulher quis permanecer anónima e não procurou “gratificação económica”; por outro lado, porque os diários são muito detalhadas.

Freddie Mercury terá começado a escrever as cartas em 1976, quando descobriu que ia ser pai. De acordo com o livro, “B” relatou que se tratou de uma gravidez “acidental” depois de o cantor ter tido um caso amoroso com a mulher de um amigo próximo. A mulher foi criada pelo casal — a mãe já morreu, entretanto –, mas sempre soube quem era o pai biológico. Mais: garante que Freddie Mercury foi um pai muito envolvido e presente, visitava-a frequentemente e ligava-lhe todos os dias, quando estava em estúdio ou em digressão.

A suposta filha secreta do cantor era conhecida apenas por um pequeno círculo próximo: os pais e a irmã de Freddie, os três colegas de banda e a ex-noiva, amiga e principal herdeira, Mary Austin.

Até 1991, o cantor terá escrito 555 mil palavras, estima a biógrafa. Os diários relatam detalhes sobre a infância em Zanzibar — onde ainda antes de ser Freddie, nasceu Farrokh Bulsara –, a juventude num colégio interno britânico na Índia e a emigração forçada para o Reino Unido. Os textos incluem ainda histórias sobre “o estilo de vida imprudente” do cantor durante os anos nos Queen, que pediu a “B” que não lesse até completar 25 anos.

A última entrada nos diários tem a data de 31 de julho de 1991, cerca de três meses antes de Freddie Mercury ter morrido com uma pneumonia, vítima de SIDA. Antes de morrer, o cantor terá entregue os diários a “B” que, à data, tinha 15 anos.

“B” e Lesley-Ann Jones encontraram-se pela primeira vez em 2022, em Montreux, na Suíça, onde o cantor viveu, depois de a biógrafa ter recebido uma mensagem sobre os diários. Depois, trabalharam juntas durante mais de três anos e meio para analisar as centenas de páginas escritas à mão e escrever o livro. Atualmente, a alegada filha de Freddie Mercury trabalha como profissional de saúde e é mãe.

observador

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