Três derrotas seguidas para Fortitudo. Será um obstáculo adicional para a Sella
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Pietro Aradori, até agora mais sombras do que luzes, na má noite do Effe em Turim
E que seja um clássico: amanhã à noite o Fortitudo chega ao Cento (20h30). Um ano e um mês depois do último confronto na Arena Baltur, a equipe de Caja volta a visitar os rubro-negros, para um desafio que já se tornou um grande clássico dos últimos anos na Série A2, entre a temporada regular e os playoffs. Das fitas iniciais da temporada 22/23, recortadas na partida triunfante de Benedetto, de Mecacci, por 70 a 64, com 22 pontos de Nique Archie, até a derrota do último dia 16 de outubro no Paladozza, com Mian e seus companheiros esmagando o grupo de Di Paolantonio como uma avalanche, desgastados e dispersos desde os primeiros momentos. No meio, como todo derby que se preze, também houve alguns desafios muito acirrados, como os da série de playoffs da primavera de 2023. Cento venceu facilmente o jogo 1, antes de esbarrar na dupla Candussi-Cucci, protagonistas na segunda rodada vencida por Aquila por 88-74, que conseguiu repetir o feito alguns dias depois no Paladozza, e depois suando sangue no quarto ato, triunfando na foto final graças a uma 'magata' de Nazzareno Italiano, seguida do erro no tiro da potencial vitória de Giovanni Tomassini, que saiu no ferro, destruindo os sonhos de Cento após uma corrida memorável e inesquecível.
Também naquela temporada, a ser notado perto do Natal, em 22 de dezembro de 2022, foi o dia de Tomassini no Paladozza, com os 34 pontos do ponta do Pesaro que condenou o Aquila com uma série de três pontos, dando aos rubro-negros uma noite mágica. Uma vitória em cada ano passado, a já mencionada façanha de Benedetto (61-57), com a "dança do Delfino" no final do jogo diante dos antigos torcedores do Fortitudo, e a vitória dos brancos e azuis por 84-72 na primeira partida disputada em novembro (20 de Ogden e 19 de Freeman). Antes disso, houve os tempos de Di Trani e Mabilia, piratas na Piazza Azzarita, mas também de Rosselli e Mancinelli, vitoriosos no PalaSavena em 2019, então casa de Benedetto. Amanhã um novo capítulo, com a Effe chegando ao compromisso inesperadamente em plena crise (3 derrotas consecutivas), após a suntuosa e rápida ascensão na classificação arrastada à força por Attilio Caja, que substituiu Cagnardi. O fraco desempenho em Turim na quarta-feira passada levou a novas mudanças no vestiário: entra Menalo e sai o americano Thomas, jogador escolhido para substituir o lesionado Gabriel, que ainda ficará fora por um tempo (também ausente está o meia Sabatini).
O melhor, em termos de desempenho médio, continua sendo o grandalhão Deshawn Freeman (15 pontos e 8 rebotes), seguido por um crescente Mian (12 pontos, com 42% de aproveitamento nos arremessos de três), apoiado na direção pelo capitão Fantinelli (8,4 assistências). Para se recuperar, o Caja também terá que contar com Aradori, mais sombra do que luz para o ex-jogador da Azzurra no último mês: apenas 9 pontos marcados nos últimos 3, com 4/18 de aproveitamento nos arremessos de quadra.
João Poggi
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