Entre naufrágios e promessas, os Blues têm muito trabalho pela frente

Se ouvirmos os jogadores que se dignaram a responder à imprensa na noite de quinta-feira, após a eliminação contra a Espanha (5-4), muitos sugeriram que "nem tudo era para ser jogado fora" e que havia coisas "encorajadoras e positivas" a serem tiradas dessa oportunidade perdida. Não está errado. Mas também não é totalmente verdade. É uma maneira otimista de ver as coisas e não deve ser ignorada.

No segundo tempo, os reservas ( Cherki , Gusto, Kolo Muani, Barcola) jogaram bem, enquanto a partida já terminava com os espanhóis no controle e já focados na final contra Portugal , no domingo à noite. Isso é interessante para a disputa do ^terceiro lugar dos vice-campeões mundiais contra a Alemanha , no mesmo dia. Mas será que é isso, em última análise, o que deve ser lembrado da nova derrota para o melhor time da Europa? Não, claro que não.

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Com um placar lisonjeiro, que não reflete a partida e uma partida controlada na maior parte do tempo pelos espanhóis, os Blues não podem esquecer o essencial...